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Na ocasião, o Galo perdia pelo placar de 1 a 0 e estava sendo eliminado do Campeonato Paraibano. Mesmo com torcida única, os últimos minutos da partida foram de terror nas arquibancadas do Amigão, com briga entre os próprios trezeanos e até contra a delegação do Belo.
- Nós analisamos a confusão em imagens de televisão. E foi decidido a perda do mando de campo em quatro jogos a ser cumprida no campeonato de 2019. Independente de recurso, só será cumprida ano que vem - afirmou Marinaldo de Barros.
O Treze foi julgado a partir do artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que fala sobre a incapacidade de tomar providências, prevenir e reprimir a desordem na praça desportiva. Deste modo, segundo a 3ª Comissão Disciplinar do TJDF-PB, o Galo foi responsável pelos tumultos e por isso recebeu a punição.
O advogado do Treze, George Ramalho Júnior, analisou a decisão como equivocada e avisou que o Alvinegro da Borborema vai recorrer até a última instância.
- Entendemos que a decisão é equivocada. Vamos recorrer até a última instância - relatou o advogado do Galo.
Segundo o procurador, o Acórdão da decisão vai ser publicado nesta sexta-feira e, a partir de então, a defesa do Treze pode e deverá entrar com recurso. No entanto, Marialdo avisa que o clube deve cumprir o processo de acordo com a ordem das instâncias, indo ao Pleno do TJDF-PB antes de recorrer diretamente ao Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Além da pena para o clube, o árbitro da partida, o carioca Wagner do Nascimento Magalhães, do quadro da Fifa, foi julgado e punido por não relatar o ocorrido na súmula de jogo. Wagner ficará afastado de suas funções por 30 dias.
Redação com Globo Esporte
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