- Até agora eu estranho porque o Campeonato Paraibano de 2018 ainda não foi anulado. Não pode ter descenso, não pode ter campeão, não pode ter título se compraram vários jogos. Isso a CBF já tinha que ter baixado uma portaria anulando o campeonato. Com tudo isso, não pode ter um vencedor. Felizmente eu agradeço a Deus pela criação que tive e o exemplo que meus pais me deram que para você conquistar alguma coisa precisa ter suor, precisa ter mérito - disparou o técnico trezeano.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2018/b/i/gtOvsGRdO5d1os0fQZgw/flavio-123-1-.jpg)
Em meio a toda a avalanche de desdobramentos por conta das escutas telefônicas oriundas da operação da Polícia Civil e do Ministério Público, o Treze foi o único dos times de maior expressão do futebol paraibano que não teve seus dirigentes envolvidos diretamente nas interceptações telefônicas que já se tornaram públicas.
O Galo da Borborema acabou esta edição do Campeonato Paraibano na quarta colocação, sendo eliminado na fase de semifinal pelo Botafogo-PB. Um dos jogos do Alvinegro com a equipe pessoense, no entanto, chegou a ser mencionado durante uma das conversas interceptadas pelos investigadores. No áudio, o vice-presidente do Belo, Breno Morais, reclama de um dos assistentes que atuou na partida, que acabou com a vitória botafoguense por 4 a 2, por ter validado um gol do Treze em que houve uma dúvida se a bola entrou ou não.
Redação com Globo Esporte
0 Comentários