Basta olhar para os dois últimos anos para concluir que Campinense e Itabaiana-SE não são ilustres desconhecidos entre si. O confronto entre eles tá virando costume na Série D, tanto pela fase de grupos quanto pelo mata-mata. Mas é claro que entra ano, sai ano, muita coisa muda nas composições de cada time.
Uma das mais marcantes é uma pulada de lado. Alex Murici, que em várias ocasiões jogou mais avançado no Tremendão em 2017, quase como um ponta-direita, hoje é o dono da camisa 2 da Raposa. Ninguém pegou a mão de volta de um ano para outro, mas os sergipanos tem no elenco Paulinho Macaíba, um dos remanescentes do ano passado e que foi um dos integrantes da histórica campanha do acesso rubronegro à Série B em 2008.
Falando em remanescentes, em relação ao último jogo entre as equipes, em junho do ano passado, são apenas sete – seis do Itabaiana, incluindo o próprio Macaíba, hoje reserva, e o goleiro Andrade, que agora é titular, e um do Campinense, o zagueiro Rafael Jensen.
O histórico nos jogos em Sergipe é de uma eliminação nos pênaltis em 2016 e uma derrota por 1 a 0 em 2017. O que o raposeiro mais deseja é ver os resultados tão diferentes quanto os elencos de um ano pra outro. Esperar pra ver…
Redação com OP9/ Yuri Queiroga
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