
Na primeira etapa, o jogo foi ruim. As equipes pouco conseguiam chegar na meta adversária. Tanto que a primeira finalização foi somente aos 18 minutos. E pífia. Carlos Renato, do Botafogo-PB, avançou sozinho pela intermediária, chutou, mas a bola foi bem fraquinha e longe do gol. A grande chance do primeito tempo foi do Salgueiro, em uma jogada de falta ensaiada. Fabiano tocou para João Paulo, que virou, bateu forte no ângulo de Saulo, que se esticou todo para impedir a abertura do placar.
Na etapa complementar, o Salgueiro foi o dono do jogo. Criou chances e teve oportunidades claras de fazer o primeiro gol. Na melhor delas, Erikys recebeu um bom passe de Emerson, ficou na frente de Saulo, mas chutou por cima, desperdiçando a melhor chance do jogo. Acuado, o Belo pouco agrediu e jogou muito mais para manter o empate do que para ganhar.
A grande emoção da partida no Estádio Cornélio de Barros aconteceu aos 26 minutos da segunda etapa. Após cruzamento na área, a bola bateu em Lula e um dos auxiliares do jogo assinalou que foi na mão, macando pênalti. De pronto, o árbitro Dênis da Silva Ribeiro Serafim, de Alagoas, apitou e apontou para a marca penal. Os jogadores botafoguenses se revoltaram, cercaram o bandeira, e depois de muito papo e confusão, o árbitro da partida resolveu voltar atrás e não marcar a penalidade.
Com o empate, Carcará e Belo fazem um ponto, cada, e saem do zero na classificação. Na próxima rodada, no domingo, o Salgueiro viaja até Aracaju, onde enfrenta o Confiança na Arena Batistão, às 16h. Já o Belo recebe o Náutico no Almeidão, no mesmo dia, só que às 19h.
Redação com Martir Esportes


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